O meu coração disparou. As minhas mãos não paravam quietas, por mais que eu as obrigasse. A voz tremia-me. Nem tenho que explicar o que aconteceu, certo? É sempre bom para o meu coração ver-te. Mas para mim, acredita que não. O meu coração, oh esse parece doido, sempre que te vê. É um tonto que não consegue perceber o mal que lhe fazes. Lembras-te da última vez que estive ali, contigo? Oh já foi há muito tempo , és capaz de não te lembrar, mas eu lembro-me. E por isso é que me fez tanta confusão estar ali, e nem olhar para a tua face mais do que meros segundos. Já não estava assim, há algum tempo. Não podes parar de me partir o coração? Ele está feito em cacos e a culpa é toda tua. É tua, que olhas sempre para mim com um olhar vazio. É tua, que te vais embora, sempre que me ves. É toda tua, que finges que te esqueçeste de tudo o que passámos. Mas deixa lá, eu sou forte. E aguentei-me tão bem. Deitei umas lágrimas, umas pequeninitas, mas que tinham tanta dor, quando ninguém vía. E continuei a sorrir. Continuei a sorrir, fingindo que nunca fizeste parte da minha vida. Sorri, fingindo que ver-te ou não, era algo completamente indiferente. E agora, estou aqui a chorar, como se resolvesse alguma coisa. Oh sou mesmo tontinha, não achas? Sou uma tontinha, uma retardada, uma chorona, uma rapariga de coração partido. Mas ao menos sou uma tontinha retardada chorona com o coração partido, muito forte. O meu coração disparou. As minhas mãos não paravam quietas, por mais que eu as obrigasse. A voz tremia-me. E depois? O coração, voltou a ficar contigo. Completamente parado no tempo.
O meu coração disparou. As minhas mãos não paravam quietas, por mais que eu as obrigasse. A voz tremia-me. Nem tenho que explicar o que aconteceu, certo? É sempre bom para o meu coração ver-te. Mas para mim, acredita que não. O meu coração, oh esse parece doido, sempre que te vê. É um tonto que não consegue perceber o mal que lhe fazes. Lembras-te da última vez que estive ali, contigo? Oh já foi há muito tempo , és capaz de não te lembrar, mas eu lembro-me. E por isso é que me fez tanta confusão estar ali, e nem olhar para a tua face mais do que meros segundos. Já não estava assim, há algum tempo. Não podes parar de me partir o coração? Ele está feito em cacos e a culpa é toda tua. É tua, que olhas sempre para mim com um olhar vazio. É tua, que te vais embora, sempre que me ves. É toda tua, que finges que te esqueçeste de tudo o que passámos. Mas deixa lá, eu sou forte. E aguentei-me tão bem. Deitei umas lágrimas, umas pequeninitas, mas que tinham tanta dor, quando ninguém vía. E continuei a sorrir. Continuei a sorrir, fingindo que nunca fizeste parte da minha vida. Sorri, fingindo que ver-te ou não, era algo completamente indiferente. E agora, estou aqui a chorar, como se resolvesse alguma coisa. Oh sou mesmo tontinha, não achas? Sou uma tontinha, uma retardada, uma chorona, uma rapariga de coração partido. Mas ao menos sou uma tontinha retardada chorona com o coração partido, muito forte. O meu coração disparou. As minhas mãos não paravam quietas, por mais que eu as obrigasse. A voz tremia-me. E depois? O coração, voltou a ficar contigo. Completamente parado no tempo.
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